Soft Skills: entenda definitivamente o que são e seus impactos

representação de uma reunião para entender as soft skills
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Soft skills é o termo em inglês utilizado para definir as características comportamentais, de caráter subjetivo, que impactam a rotina de trabalho.

O mercado de trabalho está modificado, principalmente por conta da incorporação de novas tecnologias. Essas ferramentas trazem novas exigências, como o desenvolvimento das soft skills — características relacionadas às competências emocionais.

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Atualmente, existem um número considerado de plataformas e softwares que complementam o trabalho do RH, fazendo com que a empresa se modernize e alcance melhores resultados. Esses robôs são grandes auxiliares, mas não substitutos do fator humano.

A qualificação de uma equipe por competências é cada vez mais necessária, a fim de se tornar um verdadeiro diferencial competitivo. A maioria das habilidades de uma pessoa está atrelada ao seu histórico de vida — pessoal e profissional — e à sua estrutura psicológica, essas habilidades recebem o nome de soft skills.

Se você pensa que habilidades individuais são menos importante do que formação e preparo tecnológico, saiba que hoje elas se equiparam na qualificação de um bom profissional.

Não há como montar um time de alta performance sem ter o conhecimento necessário para trabalhar e desenvolver essas habilidades nos colaboradores. Cada vez mais, o que importa é o conjunto de técnica mais aptidões pessoais.

Neste conteúdo, apresentamos um verdadeiro Guia completo sobre soft skills. Tiraremos suas dúvidas sobre o porquê delas serem tão essenciais para o desenvolvimento profissional. Continue a leitura e entenda como identificar e desenvolvê-las!

Definição de soft skills

Antes de mais nada, precisamos sanar a grande dúvida que cerca essa questão: o que são as soft skills?

Se houvesse um termo base para sustentar de forma mais simplificada tudo o que elas representam esse termo seria inteligência emocional. Essas habilidades são intrínsecas à personalidade, sejam elas inatas ou desenvolvidas ao longo do tempo. São habilidades comportamentais, mentais, emocionais e sociais.

O psicólogo Daniel Golemam, autor do livro “Inteligência Emocional” afirma o seguinte em sua obra: “habilidades como resiliência, empatia, colaboração e comunicação são todas competências baseadas na inteligência emocional e que distinguem profissionais incríveis dos medianos”.

Essas características, muitas vezes, sequer são percebidas pela pessoa que as apresenta. Mesmo assim, influenciam diretamente no modo de se relacionar com os outros. Dessa forma, direta ou indiretamente, as soft skills também podem ser responsáveis por um ambiente de trabalho mais eficiente e dinâmico.

Sob um ângulo mais corporativo, as soft skills são características que os colaboradores precisam ter para alcançarem o sucesso dentro da empresa que representam.

A capacidade de estabelecer bons relacionamentos interpessoais ou de lidar com imprevistos que podem ocorrer durante um negócio são exemplos de soft skills que podem determinar o sucesso ou fracasso de um projeto.

Diferença de soft skills e hard skills

Em um processo seletivo, é comum que os recrutadores tenham com mais facilidade todas as informações relacionadas aos conhecimentos técnicos dos candidatos. Conhecer a diferença entre soft skills e hard skills proporciona um processo de recrutamento e seleção mais eficiente.

Apesar do nome forte, as hard skills são as habilidades técnicas de alguém. Elas podem ser facilmente mensuradas e, geralmente são adquiridas por meio de cursos, graduações, especializações, treinamentos, livros, ou até mesmo com a experiência de trabalho.

Elas são os tópicos principais em um currículo, podendo ser comprovadas por meio de certificações, diplomas ou testes. Algumas dessas capacidades são:

  • cursos técnicos;
  • curso de graduação;
  • especializações (ou pós-graduação, mestrado e doutorado);
  • proficiência em línguas estrangeiras;
  • capacitações específicas (que podem ser oferecidas pela própria companhia, por exemplo);
  • conhecimento para trabalhar com máquinas e ferramentas específicas;
  • habilidades em desenvolver ou utilizar softwares.

Até mesmo antes de se capacitar com uma graduação, o estudante pode ser submetido a um teste de hard skill. Esse tipo de avaliação costuma ocorrer durante etapas de vestibulares para cursos específicos, como de música — no qual o estudante mostra que sabe tocar algum instrumento — ou de arquitetura — precisando fazer desenhos.

Da mesma forma, durante um processo de recrutamento e seleção, as hard skills necessárias para um candidato serão aquelas específicas para o cargo e tipo de função que o futuro colaborador desempenhará. Atualmente, vagas com boas descrições costumam enumerar também duas ou três soft skills desejáveis para o cargo, seguindo as políticas empresariais.

Uma das principais diferenças entre as soft skills e as hard skills é justamente essa possibilidade de mensuração. Ao contrário das capacidades técnicas, as habilidades subjetivas são dificilmente medidas. Elas são mais perceptíveis durante a convivência com o colaborador, no dia a dia da empresa.

Uma pessoa com bom nível de autoconhecimento pode reconhecer suas habilidades emocionais e utilizá-las a seu favor. Moderadamente, essas características podem ser citadas em uma carta de apresentação ou até mesmo no currículo citando suas realizações e resultados alcançados.

Exemplos de soft skills são: paciência, resiliência, trabalhar bem em grupo, senso de liderança e boa comunicação. Um profissional de RH pode detectá-las em uma entrevista com os candidatos. Mas há maneiras de identificá-las ainda nas primeiras etapas do processo seletivo, por meio do teste de perfil comportamental.

Além disso, é fundamental para que o recrutador saiba o que é perfil comportamental, pois cada um vem dotado de uma série de características que podem mostrar como o colaborador poderá ter melhor performance dentro da organização.

Principais habilidades solicitadas no mercado

Paulo Petrone, editor sênior do LinkedIn Learning, publicou um artigo sobre as habilidades que as empresas mais buscam em 2019. A pesquisa foi feita com base em dados mundiais do próprio LinkedIn e publicada em janeiro de 2019.

De acordo com Petrone, o site mapeou incríveis 50 mil competências entre hard skills e soft skills. Utilizando softwares, foi possível separar os dois tipos de caraterísticas e enumerar as cinco habilidades comportamentais mais desejadas pelo mercado.

1. Criatividade

“Enquanto robôs são eficientes para operacionalizar ideias já estabelecidas, as empresas precisam contratar quem consiga pensar em soluções para o futuro”, afirmou Petrone.

O nível de exigência para essa habilidade dependerá muito do cargo a ser assumido. No entanto, quem tem maior capacidade de elaborar soluções criativas pode trazer maior vantagem em tempos de crise, e isso pode ser aproveitado em qualquer área de atuação.

2. Persuasão

“Ter grandes produtos, plataformas ou ideias é uma coisa, mas a chave está em saber persuadir pessoas a reconhecer o valor de cada um deles”, diz Petrone.

Essa aptidão está diretamente relacionada a uma boa comunicação e a um bom relacionamento, seja com colegas de trabalho ou com clientes. É um ótimo exemplo de que muitas soft skills dependem de outras para resultados mais eficazes.

3. Trabalho colaborativo

“Na medida em que os projetos tornam-se mais complexos e amplos na era da Inteligência Artificial, quem sabe trabalhar em equipe ganha maior importância corporativa”, garante Petrone.

A palavra “colaborador” nunca fez tanto sentido como no contexto do trabalho em equipe. Uma característica indispensável para qualquer profissão é saber fazer parte de um time para que se persiga um objetivo em comum.

4. Capacidade de adaptação

“Uma mente adaptável é uma ferramenta essencial para navegar no mundo mutável de hoje, onde as soluções pré-estabelecidas não funcionam para resolver desafios do futuro”, afirma Petrone.

Ter flexibilidade para se adaptar às mudanças é importante, principalmente em empresas pouco setorizadas, e demonstra grande amadurecimento pessoal e profissional.

5. Gestão do tempo

“Uma competência que será útil por toda a carreira”. Administrar bem o tempo significa aproveitar esse bem tão escasso e definir prioridades, contabilizando o tempo ideal a ser investido em cada atividade. Essa soft skill está relacionada à organização”, finaliza Petrone.

Essas são apenas as cinco capacidades citadas no topo da pesquisa. No entanto, há outras soft skills para desenvolver a fim de tornar-se um profissional moderno e completo.

Desenvolvimento as habilidades

A princípio, pode parecer que as soft skills fazem parte da personalidade humana e, sendo assim, ou você tem certa característica inata ou não tem. Entretanto, não é bem assim que funciona.

Algumas pessoas podem nascer com mais facilidade para certas aptidões, como carisma, criatividade ou capacidade analítica. Todos temos habilidades que são naturalmente desenvolvidas, porém também adquirimos condições de evoluir muitas outras.

No âmbito pessoal

Nesse contexto, é indispensável que se trabalhe o autoconhecimento. Habilidades inatas, quando não utilizadas a favor do indivíduo, constituem em talento desperdiçado.

Por meio do autoconhecimento, é possível descobrir os pontos fortes, aprimorá-los, e revelar as características mais críticas, que precisam ser trabalhadas pela pessoa. Esse tipo de exercício pode ser feito, inclusive, dentro do próprio ambiente organizacional.

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Qual a relação entre soft skills e produtividade?

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De acordo com o psicólogo Daniel Goleman, há três principais maneiras que de desenvolver as soft skills. São elas:

1. Aprender a se autorregular

Conseguir administrar as próprias emoções é a melhor maneira de diminuir o estresse e manter o foco. Realizar atividades terapêuticas ou meditação, além de ajudar a manter o equilíbrio, também auxilia muito nesse processo de autoconhecimento e, consequente, autocontrole.

 2. Fazer um bom gerenciamento do tempo

Essa, por si só, já é uma soft skill. Para fazer um bom gerenciamento do tempo é necessário uma boa dose de organização e planejamento. Para os que têm mais dificuldade nessa área, vale fazer planilhas com cronogramas diários de quanto tempo deve ser investido em cada tarefa, sem deixar que distrações mudem o foco.

3. Ter abertura aos feedbacks

Para quem está fortalecendo suas aptidões no dia a dia, vale pedir um feedback sincero aos amigos e às outras pessoas próximas. Saber ouvir é essencial nessa etapa. Nem sempre é agradável ouvir críticas, mas encare como uma forma de saber os pontos que devem ser melhorados em você mesmo. Não há desafio maior que esse!

No ambiente profissional

Já no âmbito corporativo, é possível usar as soft skills para formar equipes de alta performance. Elas podem ser desenvolvidas de forma individual quanto em grupo. Nesse caso, cabe ao gestor juntamente e o time de recursos humanos aprimorar os colaboradores, conforme a necessidade.

Seguem algumas dicas de como realizar esse trabalho:

1. Reconhecer e estimular colaboradores mais dispostos a mudanças

Não adianta que haja grande esforço por parte da gestão, se o profissional não tiver interesse em se desenvolver. É importante ter atenção no comportamento dos colaboradores e estabelecer um diálogo aberto sobre pontos que precisam ser melhorados para que o investimento seja feito de forma mais eficaz. 

2. Estabelecer uma comunicação eficiente

A opinião dos funcionários deve ser ouvida e considerada. Somente dessa forma é possível entender de fato o ambiente de trabalho e o que deve ser feito para que ele se torne mais agradável e mais produtivo.

Fazer uma pesquisa de clima organizacional é a maneira de entender se há problemas que precisam ser resolvidos pela gestão. Um ambiente negativo pode afetar a produtividade e os resultados dos colaboradores.

Cabe também dar maior liberdade para que seu time exponha ideias de forma independente, gerando mais engajamento.

3. Treinar seus colaboradores

Cada funcionário tem um pacote único de habilidades, numa combinação de aptidão técnica e comportamentais. Nem sempre esse conjunto é o mais apropriado para o cargo exercido, podendo gerar algum tipo de conflito.

Por isso, uma boa estratégia é oferecer treinamentos que capacitem seus colaboradores de acordo com as habilidades necessárias. É possível detectar quais são essas características que precisam de aprimoramento por meio de uma gestão comportamental apurada. 

4. Avaliar os resultados

Treinamento sem resultado é gasto de tempo de dinheiro. Existem diversas ferramentas no mercado que auxiliam a mensurar os resultados desse tipo de capacitação, para que você entenda o que funciona ou não para o seu negócio.

Com a obtenção de resultados positivos, vale a pena motivar sua equipe, inclusive investindo em premiações. 

5. Entender o perfil de cada colaborador

Para essa tarefa também é possível contar com a tecnologia. Há softwares que analisam e definem o perfil predominante de cada profissional, o que permite direcionar os investimentos da gestão de pessoas.

Soft Skills no dia a dia corporativo

Diariamente são feitos desligamentos de colaboradores tecnicamente capacitados, mas que não têm um comportamento adequado à equipe e à companhia das quais fazem parte. Muitas vezes, além da falta de soft skills necessárias, o comportamento apresentado pode ser tóxico ao ambiente.

Tolerar esse tipo de situação trará conflitos e baixa produtividade, fazendo com que sua empresa perca recursos. Por outro lado, desligar os profissionais gera altos gastos de tempo e de dinheiro, pois além do processo demissional, será necessário um novo processo de recrutamento e seleção.

A solução ideal, como demonstrado acima, seria um diálogo aberto com tais colaboradores, oferecendo meios para que ele se desenvolva pessoalmente. Na realidade, porém, não são todos os profissionais que estão abertos a essas mudanças, principalmente aqueles que estão há muito tempo estagnados e não se habituaram a se desenvolver constantemente.

Hoje em dia, as empresas já estão atentas a esse tipo de caso e dificilmente promovem um crescimento de carreira efetivo para colaboradores com baixa ou nenhuma dedicação em desenvolver suas soft skills. Mesmo assim, manter esse tipo de trabalhador pode não ser a melhor decisão.

Além disso, existe uma reação em cadeia que se aplica de forma geral: colaboradores que se conhecem melhor e se desenvolvem constantemente podem se adequar melhor a seu posto e sua equipe, o que traz mais satisfação pessoal gerando mais interesse e engajamento. A consequência disso? Melhores resultados!

Ao contrário, funcionários com comportamento nocivo e destoante dos objetivos empresariais tendem a contaminar o ambiente de forma negativa. Um cotidiano corporativo conflituoso tem o efeito contrário: desmotivar sua equipe. Geralmente, empresas com altas taxas de turnover são aquelas que possuem um maior número de colaboradores descontentes.

As habilidades comportamentais dos colaboradores precisa estar alinhada aos valores empresariais. Entender o que é cultura organizacional e as maneiras de melhorar o clima no ambiente de trabalho é essencial para garantir que os colaboradores desenvolvam suas funções com entusiasmo e motivação.

Impacto na produtividade

Ainda falando sobre a motivação, não basta apenas oferecer treinamentos de autodesenvolvimento, se o colaborador não entende a importância dessas mudanças constantes. O fato é que o mundo mudou. Cada vez mais rápido e tecnológico, ele exige de todos uma adaptação constante e isso não é diferente no mercado de trabalho.

Tendo isso em mente, um primeiro passo importante é a conscientização do profissional. A partir do momento que ele entende que suas características pessoais serão bem-vindas durante toda a construção de sua carreira, ele estará muito mais disposto a melhorá-las. E quem ganha com isso? A sua empresa!

É possível, portanto, estabelecer uma relação entre as soft skills e a produtividade. Quando a gestão de pessoas consegue entender os impactos do comportamento de cada um dos colaboradores em todos os processos de trabalho, torna-se possível realizar um gerenciamento mais apurado e efetivo.

O trabalho feito com prazer pode gerar muitos frutos. De acordo com a Gallup Organization, empresas com um grande nível de engajamento tendem a ser até 22% mais lucrativas e, de acordo com uma pesquisa feita pela Social Market Foundation, funcionários felizes são cerca de 12% mais produtivos!

Times de alta performance com habilidades comportamentais

Em primeiro lugar, como profissional de recursos humanos, você deve confiar no bem maior que está sob sua responsabilidade: o capital humano da sua empresa. É característica comum do ser humano sentir-se útil e importante e, claro, ser reconhecido por isso.

Montar um time de alto desempenho significa se apoiar nesse conceito básico para elevar o potencial individual e coletivo, com talentos que se complementam, sempre visando os objetivos organizacionais. Ter políticas e valores empresariais bem implementados e realizar a junção de profissionais de acordo com esses alicerces é a melhor forma de começar a organizar suas equipes.

Para a melhor adequação a esses valores é que entra a escolha das soft skills que são mais agregadoras ao negócio. Para proporcionar um time no qual todos possam desenvolver essas características da melhor forma possível, é preciso considerar quatro ações que relacionam o fator humano mais com os objetivos da empresa:

  • formar um grupo apoiado na cultura do alto desempenho. Nele, as pessoas devem manter o foco em resultados, mas se sentindo encorajadas e reconhecidas;
  • vincular funções e ações dos colaboradores aos objetivos da empresa, de modo que fiquem bem alinhados;
  • desenvolver os talentos internos, tanto na perspectiva da produtividade quanto na humana;
  • cuidar dos profissionais e dar atenção a eles.

A partir dessas ações, garantimos que as soft skills estão alinhadas com os propósitos do negócio, e que os profissionais se sentem motivados a desenvolvê-las. Dessa forma, estimulamos a formação de profissionais incríveis com performance elevada.

Avaliar habilidades durante o processo seletivo

É verdade que as soft skills só poderão ser demonstradas de fato durante o cotidiano, com o passar do tempo, até porque muitas delas precisam de situações específicas para ser demonstradas e avaliadas. Porém, em algumas etapas do processo seletivo é possível detectar se o candidato possui algumas características importantes.

Existem testes de perfis comportamentais que são preenchidos ainda na submissão do currículo, antes mesmo de um primeiro contato com o RH. Esse tipo de teste também pode ser aplicado pelo próprio setor de recursos humanos, durante o recrutamento.

Durante a fase presencial, o entrevistador pode conduzir o diálogo de modo a perceber algumas soft skills do candidato. Algumas são mais óbvias, como a comunicação ou habilidade escrita, outras já nem tanto. Mesmo assim, há recursos que podem ser utilizados nessa avaliação, como o tipo de pergunta.

Para verificar como é a posição do candidato sobre o trabalho em equipe, pode-se perguntar: “fale sobre um período em que precisou trabalhar em equipe”. Pela resposta, é possível analisar o quão à vontade o profissional se sente fazendo parte de um time e como ele é capaz de construir críticas aos outros.

Outro exemplo é perguntar sobre um erro cometido durante a carreira profissional ou/e um momento em que precisou pedir ajuda. Esse tipo de pergunta avalia como anda a inteligência emocional do candidato, se ele possui transparência e segurança para responder com calma e sinceridade.

Por isso, o entrevistador deve estar bem preparado para conduzir uma conversa bem-estruturada, com perguntas estratégicas. Conhecer um pouco de leitura corporal também pode ajudar a identificar se o candidato fica desconfortável ao precisar trabalhar algum tipo de soft skill ou se diz alguma mentira.

As soft skills são habilidades que estão modificando a estrutura das empresas. Ao conhecer as tendências comportamentais dos colaboradores, a gestão de pessoas fica mais efetiva.

Agora que você entendeu como essas habilidades podem ajudar na formação de times mais equilibrados, aproveite a visita e faça o download do e-book “Como contratar a pessoa certa para uma vaga?”!

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