Para que um colaborador se sinta motivado e engajado, mais do que mostrar produtividade para o seu líder ou gestor, é fundamental que ele prove sua capacidade para si mesmo. No âmbito da gestão de pessoas, esse índice é conhecido como “Moral”, ou seja, o nível de autoaprovação do indivíduo tanto na área profissional quanto na pessoal.
Para auxiliar o gestor de RH ou líder de um time a identificar o nível de moral dos seus colaboradores, existem ferramentas e softwares disponíveis no mercado, como o Profiler da Sólides.
Quer conhecer melhor essa ferramenta e também entender como uma moral bem trabalhada pode tornar o colaborador um profissional de alta performance? Continue a leitura até o final e use esse recurso a favor da sua empresa!
O que saber sobre o Profiler?
Antes de adentrarmos sobre o índice de autoaprovação ou moral, é importante entendermos melhor sobre o que é o Profiler.
Acreditando que a tecnologia pode agregar na gestão de pessoas, otimizando desde os processos mais simples até os mais complexos, surgiu o Profiler, o mapeamento comportamental da Sólides, que foi desenvolvido com base em estudos da metodologia DISC e também em diversas teorias comportamentais, transformando todo esse conhecimento em um só produto.
Por meio do mapeamento comportamental do Sólides Profiler é possível coletar mais de 50 informações sobre o perfil comportamental de candidatos e colaboradores. Ainda, utilizando essa ferramenta, você terá a assertividade de 97%, o que foi comprovado em testes realizados pela UFMG, USP e FINEP.
Além de todos esses benefícios, por meio do Profiler, gestores e líderes conseguem identificar índices situacionais que fornecem a possibilidade do autoconhecimento dos colaboradores para que esses profissionais cresçam na carreira, na sua vida profissional e familiar.
Aqui, conheceremos melhor o índice da “moral”. Vamos lá?
O que é a moral no relatório Profiler?
A moral é o índice situacional que indica o nível de autoaprovação da pessoa em termos de seu desempenho tanto profissional quanto pessoal. Logo, é fundamental que o gestor esteja atento à moral do colaborador, pois, caso ele não acredite na própria capacidade e no seu desempenho, tal insatisfação impactará diretamente nos resultados da organização.
Ainda mais em tempos de pandemia, com a maioria dos colaboradores trabalhando em home office, é natural que a moral fique mais baixa, pois o profissional está relativamente sozinho dentro do seu lar. Logo, nesse momento, é preciso que ele tenha ainda mais autoconfiança e disciplina para alcançar uma boa performance por não ter seu líder ao seu lado, presencialmente.
Nesse âmbito, também surge o desafio do gestor em entender se seus liderados continuam motivados, engajados e autoconfiantes. E é nesse momento que mensurar a moral de cada membro do time torna-se fundamental. A seguir, vamos entender melhor como medir esse índice no Profiler.
Muito alta
O colaborador que está com a moral “Muito alta” é aquele que é confiante com suas habilidades técnicas e comportamentais, tendo uma boa autoaprovação profissional e pessoal, buscando por si só se desenvolver e crescer cada vez mais.
Alta
Assim como o nível anterior, o colaborador com a moral alta também se sente bem em relação ao seu desempenho profissional e como indivíduo. Nos dois casos, o gestor não tem com que se preocupar quanto à moral, deve somente acompanhar.
Normal alta
Nesse nível de moral, o colaborador já se encontra no meio-termo entre a autoconfiança e a desaprovação sobre seu desempenho e suas capacidades, só que com a inclinação mais voltada à aprovação.
Normal baixa
Aqui, o colaborador também se encontra em uma linha tênue entre confiar em si mesmo ou achar que não é capaz de exercer suas funções com qualidade, só que com tendência maior à desaprovação.
Baixa
Com a moral baixa, significa que o colaborador se sente desmotivado e que precisa melhorar suas hard e soft skills.
Muito baixa
Nesse caso, a pessoa sente que poderia melhorar suas tarefas e ter um desempenho melhor. Mas alguma situação está impedindo-a de alcançar uma melhor performance. Logo, esse colaborador sente que precisa de mudanças para que seu desempenho melhore.
Nos três últimos índices, o gestor deve ficar alerta e procurar o colaborador para um feedback construtivo de ambos os lados, com o intuito de identificar o que pode estar impedindo o profissional de alcançar seu potencial máximo e elaborar estratégias e ações para corrigir esses problemas de forma imediata e efetiva.
Quais fatores provocam a moral baixa ou muito baixa?
Além do fator da pandemia que causou o distanciamento social na maioria das empresas, existem outros motivos que levam o colaborador a ficar com a moral baixa ou muito baixa.
Uma pesquisa recente da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que os transtornos mentais e comportamentais estão entre os principais motivos de perdas de dias de trabalho no mundo, fazendo com que colaboradores faltem entre 4 até 200 dias de trabalho por ano.
Ainda, segundo o documento, a principal causa desses afastamentos é a depressão — doença que atinge mais de 300 milhões de colaboradores globalmente. Em segundo lugar, atingindo mais de 260 milhões de trabalhadores, está o transtorno de ansiedade. Além disso, em muitos casos, as pessoas passam a vida com ambos quadros.
Diante desse cenário, é fácil compreender que, cada vez mais, o RH precisa focar em ações e estratégias para melhorar o bem-estar e, consequentemente, a moral dos colaboradores. Além disso, esses benefícios devem se estender para fora do ambiente organizacional, compreendendo que todos os aspectos da vida de uma pessoa estão conectados para que a moral fique alta.
O acúmulo de pressões diárias em um mercado cada vez mais competitivo, faz com que o ambiente organizacional se torne um grande fator contribuinte para as doenças mentais e, como consequência, para uma moral baixa ou muito baixa. Daí surge a importância das empresas se dedicarem à saúde mental no trabalho.
O que o RH pode fazer para ajudar a melhorar a moral?
O capital humano deve sempre estar em primeiro lugar, isso porque, um colaborador motivado e engajado é capaz de realizar feitos extraordinários. Algumas práticas do setor de RH, como a implantação de horários flexíveis, programas de ginástica, palestras com dicas para evitar o esgotamento mental e apoio psicológico gratuito, tendem a evitar o estresse no trabalho.
Tais ações contribuem para oferecer bom clima organizacional, que é um dos primeiros passos para cultivar a qualidade de vida do trabalhador, sua evolução profissional e, consequentemente, o crescimento da empresa.
Além disso, existem algumas ferramentas de gestão de pessoas que podem contribuir para melhorar a moral dos colaboradores. Conheça agora algumas delas!
Investir em capacitação
Com a geração Millennial ocupando a maior parte das vagas do mercado de trabalho, mais do que nunca, é fundamental investir na capacitação dos colaboradores.
Isso porque, as pessoas dessa geração buscam trabalhar em locais onde sejam não só desafiadas, mas também estimuladas e desenvolvidas para que se sintam realizadas como profissionais e indivíduos.
Logo, o RH, junto de gestores e líderes, por meio do mapeamento do perfil comportamental, deve buscar treinamentos, cursos online ou presenciais que realmente agreguem no desenvolvimento de cada colaborador para que eles se sintam com a moral cada vez mais alta, alcançando os melhores resultados.
Clima organizacional
Um bom clima organizacional vai muito além de oferecer um espaço para descanso e interação. Nesse sentido, é preciso ter uma boa comunicação interna, feedbacks constantes — principalmente os positivos — transparência no alinhamento dos objetivos e, claro, estimular e bonificar os colaboradores que se destacam.
Todas essas ações contribuem para elevar a moral dos colaboradores, pois eles se sentirão mais motivados e livres para expor suas ideias e opiniões.
Pesquisa de clima organizacional
A pesquisa de clima organizacional é uma ferramenta eficaz em analisar a satisfação dos colaboradores em relação ao ambiente de trabalho. Mas ela também pode ser uma poderosa ferramenta para trabalhar a moral.
Por meio de um questionário, o RH pode identificar perfis comportamentais, problemas relacionados à convivência e conflitos que precisam ser resolvidos para que o colaborador trabalhe melhor e o ambiente corporativo não seja contaminado.
Conclusão
Viu só como a análise da moral entrega dados sólidos a gestores e colaboradores para uma percepção de riscos e também de entendimento à capacidade produtiva de um colaborador ou equipe como um todo?
Mas essa é só uma das vantagens de adquirir o Profiler para a gestão dos talentos da sua empresa. Obter dados por meio de um software com mapeamento comportamental é útil não somente para o setor de RH, e sim para qualquer gestor ou líder de uma equipe. Isso porque, com essas competências mapeadas, é possível direcionar o colaborador certo nas tarefas corretas, contribuindo para o seu bem-estar e moral elevada.
Ainda, mensurando a moral do colaborador você, como membro do RH, pode utilizar estratégias que mostrem ao profissional que ele é o principal responsável pelo seu próprio sucesso, valorizando suas habilidades técnicas e comportamentais, incentivando-o a continuar em constante aprendizado.
Então, se você quer realizar uma gestão mais estratégica com seus colaboradores, venha conferir e saber como é fácil adquirir e utilizar o Profiler da Sólides.