Uma crise pode ser originada por diversos motivos: problema humanitário, econômico ou de saúde. Algumas podem ser premeditadas e — por meio de uma gestão de crise — bem direcionadas. Outras são imprevisíveis e caem como uma tensão dentro das empresas. Analistas sob pressão sofrem com essas incertezas e precisam de um suporte da gestão.
Entender como mapear o perfil comportamental dos colaboradores é fundamental para saber as melhores maneiras de gerenciar uma crise. Cada pessoa reage de maneira diferente diante dos desafios e situações impostas por uma situação de pressão. Conhecer as particularidades e competências socioemocionais ajuda na gestão de pessoas.
Quer entender melhor como o perfil analista tende a agir em momentos de pressão? Continue a leitura!
A importância da análise comportamental nas crises
A análise comportamental é fundamental para tornar menos subjetiva a capacidade de mensurar as soft skills. As características e as tendências de ação de determinada pessoa varia conforme suas influências externas e valores construídos ao longo da vida. Por meio de um mapeamento rápido, como o Profiler, torna-se possível decifrá-las.
A gestão de crise implica em conseguir fazer uma análise preditiva de todas as situações e cenários. Além do impacto financeiro, um momento de tensão implica em danos para a saúde no trabalho, o que afeta todos os colaboradores.
Por isso, conhecer os seus profissionais ajuda na performance da gestão de pessoas. Em um momento de crise imprevista — como no caso do novo coronavírus —, ter o prévio conhecimento de como cada colaborador tende a reagir a pressão ajuda a tomar medidas seguras e produtivas: como o home office obrigatório, a flexibilização dos horários de trabalho etc.
Os analistas sob pressão e suas tendências de ação
O momento de crise e de pressão tende a colocar as pessoas com perfil predominantemente analista em uma postura mais conservadora. Esses profissionais querem cuidar do momento atual, respirando e buscando mais estabilidade para projetar um futuro melhor.
Em momentos de crise, essas pessoas tendem a pesquisar e procurar respostas para encontrar uma resolução. Tudo isso sendo pautado por processos que podem ser criados e modificados conforme a nova realidade.
Na cabeça dos analistas, quanto mais processos, mais segurança terão. Para eles vale a máxima: melhor prevenir do que remediar. Essas pessoas têm uma visão mais sistêmica e consegue fazer uma análise de médio e longo prazo.
Esses profissionais são ótimos para fazer a análise preditiva de qualquer situação. Eles conseguem pensar nos próximos passos e no que precisa ser feito para superar os desafios.
O maior impacto sofrido pelos analistas está na imprevisibilidade. Por serem pessoas que gostam de ter um controle do desenrolar da história, conhecendo os próximos passos, a falta dessa previsibilidade assusta.
Nesse cenário de incertezas, é possível que a pessoa analista tenha elaborado diversas alternativas e soluções — tanto para si, como para a empresa.
A gestão de pessoas e os analistas
Por terem uma visão mais sistêmica, esses profissionais podem ser ótimos aliados para a gestão. É possível usar a capacidade criativa de resolução de problemas para elaborar um plano de ação de recuperação da crise, pensando em um cenário mais longo.
A gestão precisa extrair desses colaboradores a capacidade de serem resolutivos e analisar os riscos com detalhes. Em algumas situações — por verem muitas barreiras — os analistas podem congelar. Nesse caso, cabe a gestão uma proximidade com bastante feedback para motivá-los.
Os analistas sob pressão precisam de uma atenção e cuidado dos gestores. Quando bem direcionados, esses profissionais tornam-se verdadeiros aliados para superar os momentos de desafios, mas se solitários podem se desmotivar por não enxergar futuro na empresa.
Se você entendeu a importância de conhecer os perfis comportamentais para fazer a gestão de crise de uma empresa, fale com um dos nossos especialistas sobre o Profiler Sólides e veja os benefícios na prática!